sexta-feira, 16 de outubro de 2009

AO PÚBLICO DAS RUAS!





















Bom dia pessoas!
estou passando aqui para dizer qui oces não estão mi vendo na ruas, por que estou dando aulas
em tres escolas, e so me sobrou o Domingo se num chuver pra trabaiar e com certeza num pode ser no calçadão di Noviguassu, tenho qui ir pra qunta da Boa vista.
eu trabaio segunda, terça, quarta, quinta, sexta no projeto Mais Educação i nu sábado dou aula di desenho pelo projeto escola aberta na escola Abilio Ribeiro em cabuçu, próximo ao DPO.
É di graça pra quem quiser fazer, quem quizer aprender a desenhar com o Zeca, passa lá, as aulas começam as 09 horas e vão até as 12 horas e dipois recomaça as 13h e vai até as 15h mais isso é só ate a julho dipois eu viajo pra Sumpaulo i num sei si vorto, leva lanche procê, aí ocê pode inté ficar até as 15 horas, si num for passar mal di fome.
Bom é porisso qui eu num tenhu ido pro calçadão trabaiá, inté a proxima vezi.
Veja também os trabaios di arguns alunos.




sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Nova Iguaçu tem arte nas ruas.




Em Nova Iguaçu tem arte nas ruas, e apesar da prefeitura não nos dar nenhum apoio como manda a constituição federal, ela também não causa nenhum estresse, (nem fede, nem cheira) somos todos sempre grato pela generosidade dos transeuntes que circulam pelas ruas desta cidade agitada, eles são bastantes críticos também, mas suas criticas nos estimulam a melhorar nosso trabalho.
Mas sou sempre muito grato por cada um que para pára ouvir uma de minhas canções, e tem até quem já escolhe aquela canção que ela já ouviu.
Agradicido a todo ocês.
Deus bençôe ocês.


segunda-feira, 17 de agosto de 2009

QUEM É ZECA BASSÃO?


Martenze Marte


Idade: 39

FORMAÇÃO:

preparatório para ator (FAETEC)
O Ator é riso (Cia do público)
A descoberta do riso (Os Valdevinos de Oliveira)

PERFORMANCES:

Zeca Bassão - O cancineiro
Beltrano Tartamudo - O poeta das multidões


APRESENTAÇÕES:

Artista de rua (teatro popular) desde 2000, poeta e autor.
mestre de cerimônias do seminário cultural da UFF no CCBB,
O auto da compadecida Cia Gente Nova. (Teatro Princesa Isabel)
Festival de esquetes Sobrado Cultural de Vila Isabel.
Passarinho que acompanha joão-de-barro morre servente de pedreiro.
A piada mortal (SESC Tijuca)
Dia de reis (SESC Tijuca)
A corda
Mostra Rio São Paulo de teatro de rua de Parati.
Curta metragem "Sete vezes Dindi"

O início da carreira como ator foi em 2000 após fazer o curso PREPARATÓRIO DE ATOR NA FAETEC DE QUINTINO,RJ e a oficina de Palhaço (Clown) “A descoberta do riso” com os Mecies Leonardo Carnevale e Fabio Freitas, dos Os Valdevinos de Oliveira. Apresenta o espetáculo “Mistério nas terras do sem fim” a peça foi apresentada em varias escolas do Rio e Baixada Fluminense. Ainda em 2001 participa do “Festival de Esquetes de Quintino” apresentando “Vida de Palhaço não é fácil” em 2002 apresentou-se no Museu Imperial no projeto “Arte de Rua no Museu” com uma performance chamada Zeca Bassão uma estátua violeiro cantador de paródias e modinhas a qual continuou apresentando nas ruas do Rio, o que auxiliou-o no amadurecimento do Palhaço, trazendo um grande material de pesquisa. Participa da oficina de mágica com o mestre Patrick na UNI-RIO.
2003 participa do Mostra de teatro de rua Rio São Paulo com a estátua viva Zeca Bassão.
2004 participa do festival de esquete do Sobrado Cultural de Vila Isabel com a peça “Passarinho que acompanha João de barro, vira servente de pedreiro.” Também apresentou a mesma
No Projeto Geringonça do Sesc Tijuca.
2005 Se apresenta com o peça adaptada do texto Luiz de Fernando Veríssimo, “Tempos modernos”.
2006 volta para as ruas para apresentação do seu personagem e para continuação de sua pesquisa.
2007 trabalha com a “Cia Gente Nova” no espetáculo O alto da compadecida.
* É convidado a participar do curta metragem
* Participa do documentário dos alunos de cinema da faculdade Estácio de Sá
2007 faz parte do Núcleo de Teatro de Rua do CBTIJ – Boa Praça. É convidado a participar do espetáculo “Os Cenouras” na Mostra Vale a Pena Ver de Novo - SESC CBTIJ. O

segunda-feira, 20 de julho de 2009

VAMU CONTAMINAR?

Vamos lutar por uma mudança com propósito e não uma simples mudança individual, uma mudança que deveríamos passar para o próximo, contamina-lo de tal forma que ele contamine o outro e o outro passa adiante atingindo o seu vizinho ou uma pessoa desconhecida, uma atitude contagiosa como a pior das epidemias que o homem já viveu na história. Temos um universo dentro de nós que não conhecemos tantos sentimentos bons e ainda assim escolhemos guardar o que há de pior em nós, preservando cultivando e semeando os frutos da nossa carne. Para cada um sentimento bom, tem dois ruins para se revelar.
Para o amor, paixão e ódio.
Para o zelo, ciúme e possessão.
Para a paciência, ansiedade e resignação
Aprender a lidar com eles é tão difícil quanto compreende-los, escolher qual deles carregar em nosso coração é outra tarefa árdua, porem extremamente necessária, você deve criar em seu intimo o desejo de fazer brotar, aflorar estes sentimentos em sua vida, lutar a cada dia contra o “mal” que há em nós independente de qual seja sua fé ou religião. Como conquistar a tão desejada paciência, por exemplo. Tire um minuto do seu dia e dedique-o a observar o nascer do Sol, durante exatos 60 segundos apenas observe, tente não pensar em nada, nem em por que você está ali parado com “tanta coisa pra fazer”, durante alguns dias faça destes 60 segundos o tempo mais importante da sua vida, se aos poucos o seu tempo gasto com o nascer do sol for aumentando, relaxe, não se apresse e você estará alcançando seu objetivo, ser paciente, e sempre que alguma coisa vier a te causar irritação seja ela qual for, antes de tomar uma atitude ou de dar uma resposta impensada, apressada, pare e lembre da cena do Sol nascendo, da paz que era transmitida a você por apenas 60 segundos, e por 60 segundos não diga nada, não reaja, apenas sinta a energia do Sol tomar conta do seu corpo e depois disso, desse momento de rápido de meditação e reflexão em suas palavras e atitude esboce um sorriso e não diga nada. Sei que parece longo, mas o que são 60 segundos de silêncio diante de 24 horas na sua vida que talvez você terá que usa-la para desfazer a besteira que falou e acredite este tempo pode não ser o suficiente. Se você não consegue acordar cedo para ver o Sol nascer, não tem problema há muita coisa na vida que você pode observar por 60 segundos, uma borboleta, um passarinho, o sono tranqüilo de gatinho, o marulhar das ondas na praia. A “liberdade” de uma pipa. O vento... Apenas observe a vida por 60 segundos diários, e lembre-se deles sempre que lhe parecer faltar paciência.

terça-feira, 14 de julho de 2009

Leite para Vida


Há coisa nesta vida que são tão fácis de si intender, mas muito difícis di si explicar.
Coisas du tipo; como um grandi rio começa numa nascente tão piquena. Si todos os rios si encontram no mar, por que o mar não transborda? Por quê os insetos têm tantas pernas si eles voam? Si a mulher saiu da costela de um homem, por que são as mulheres que dão a luz? Si todas as fêmeas geram vida em seu ventre, por quê Adão surgiu antes di Eva. Si pensarmos em todas essas coisas veremos que pra muitas delas num temo respostas, e na verdade num fazemos questão di entender por que temo mais coisas pra pensar, durante nossa vida várias questões que si levantam desdi a infância, quando somos crianças nossa pergunta mais freqüente é: Cadê mamãe? Quando temos fome, corremos para o peito da mãe, quando temos sono, corremos para o colo da mãe, e quando estamos com medo corremos pra onde? Quem diria, corremos para os braços da mãe. Se nossa mãe é o centro do nosso universo por Deus criou primeiro um ser que está sempre em segundo plano ou ausenti?

Isso é coisa qui nem eu, sei responder.

Si ocê suber responder essas preguntas, respondi pra mim.

sexta-feira, 10 de julho de 2009

NOVA IGUAÇU - AGRADICIDO!

OBRIGADO A ÔCES TUDO QUI DEPOSITAM NA MINHA CABAÇA A SUA GENEROSIDADI
NÃO TENHO FOTOS NOVAS PRA POSTAR, MAS SI ÔCES TIVEREM PODI ME MANDAR PRA MIM QUI EU AGRADEÇO.
SI TIVER TOMBEM VIDEO PODE MANDAR PRA MIM TOMBEM,
GRADEÇO TOMBEM PELA COMUNIDADI NO ORKUTI QUI FIZERU PRA MIM.
FICO FELIZ DE DEIXAR ÔCES FILIZES POR ALGUNS MINUTOS.
POS NOSSA ARTE DI NADA VALERIA SI ÔCES NUM PARASSE PRA NOS OIAR.

Na Cabaça


OBRIGADO A ÔCES TUDO QUI DEPOSITAM NA MINHA CABAÇA A SUA GENEROSIDADI

quarta-feira, 10 de junho de 2009

Zeca Bassão Na Rua

NESSA CABAÇA TEM O VALOR DA SUA GENEROSIDADE,
A ARTE NA RUA É FEITA PRA VOCÊ,
E PRECISA DE VOCÊ PARA SOBREVIVER.

Quando você chegar em uma praça e ver uma cena como essa, não espante-se;
pois um show irá começar.
Esse é ZECA BASSÃO



Um artista das ruas, das praças, das escolas...



É uma personagem diferente, irreverente.

Um cantador de módinhas e paródias.


Seu público é certo e de todas as idades,

e o preço do seu show...

É você quem decide, sua generosidade por uma canção.



Com uma cabaça no chão, e na mão um violão, ele canta.

Suas canções são alegres, com um geitinho mineiro,

um artista,

um BRASILEIRO.



NASCIDO NINGUÉM QUANDO.

FILHO DE NINGUÉM SABE QUEM.

MOROU NINGUÉM ONDE.

VIVEU NÃO SE SABE COMO.

MAS ESTA NA RUA,

OU NA PRAÇA MAIS PRÓXIMA DE VOCÊ.



quinta-feira, 28 de maio de 2009

QUINTA-FEIRA


Hoje estive mais um dia em Nova Iguaçu, e foi um dia muito proveitoso,

pessoas calorosas e receptivas da arte na rua, com doações até generosas

Nova Iguaçu tem feito bem aos artista que se apresentam no calçadão.

terça-feira, 26 de maio de 2009

Largo da Carioca




















Hoji no Largo da Carioca tive um dos
piiiiores dias de trabalhos, não
só pra mim, mas também para
outros artistas levam a vida
fazendo da cultura nas ruas a sua fonte direnda, trazendo um pouco de riso traziuntis que passam pelo centro da cidade. Hoji fiquei um tanto quanto entristecido em ver o quanto as pessoas ignoravam a nossa presença, as pessoas estavam com pressa, de ir ou vir de um lugar para outro, e todo nosso trabalho de deslocar da nossa casa qui nem sempre é perto di ondi
nos apresentamos; se arrumar na rua já para chamar a sua atenção. Mas quando isso acontece mi deixa
cuma dúvida... Não sei se eu estava tão perfeito como estauta qui as pessoas que passavam não percebia qui eu era genti, ou se as ruas do Rio estão tão marcadas pela violência qui as pessoas tem pressa di sair delas.
Quero acreditar qui as pessoas estão com pressa por que é fim de mês i todos temos nossas dividas para quitar, por que si eu começar a pensar qui as pessoas
não precisam mas sorrirem, ou não querem ver algo diferente no seu dia a dia vou começar a pensar si ainda vale a pena sair de casa para levar, um pouco di descontração, para aliviar o "estresse nosso di cada dia
"

domingo, 26 de abril de 2009

OBRIGADO POR SUA VIZITA


Bão eu i os outro novi artista ja vortemos de mato grosso do sul, a festa foi muito boa i o povo di la muito receptivo tombém, agora so istou aguardando as fotos qui facaram di mandar pra mó di eu bpotar aqui, porces ver.
Fez um calorão dus bão, passiamus pelo di barco pelo pantanal, i graças a Deus num vi ninhuma sucuri, e so vi jacaré di lomge, demos um pulinho na Bolivia, e vortamos sem popbremas, enfim foi muito boa a festa e nós os "Artista de rua" do Rio di janeiro fizemos um tremendu sucesso nas terras de Almir Sater.

quinta-feira, 23 de abril de 2009

Arte em Nova Iguaçu





























Na praça aconteçe de tudo.

Aquele garoto aparentemente de 16 anos, sentou-se no banco da praça ao meu lado, para observar a aparição da estatua viva.Não obstante, logo começou a questionar sobre a estatua. - Quando passei ali perto,pensei que fosse uma estatua mesmo,de verdade, ele nem se mexe, maneero” - De onde ele é? - Não deve ser daqui né, pelo sotaque deve ter vindo do Norte ou nordeste. Passou um tempo e ele fez outro comentário.- Nossa ele deve ser muito pobre pra fazer isso na rua né, deve ganhar pouco, as pessoas põem 10 centavos, 5 centavos, e ele canta.- Você conhece ele? Perguntou-me. Respondi-lhe “Sim”.- Porque ele faz isso? O respondi-lhe ele é um artista e que fazer estátua não era só o que ele fazia que alem de estatua, é professor de Desenho, teatro e inclusive vai fazer uma serie de apresentações neste mês no Mato Grosso do sul, com patrocínio que pagara todas despesas. Ele fez outros comentários,- E o estátua é casado!- Eu vou dar 5 centavos pro moleque ali colocar na cabaça pra ele cantar.Ele chamou uma criança deu 5 centavos e disse pra não dizer que foi ele que deu só 5 centavos.Eu disse pra ele dar um real pelo menos, pra deixar de ser mão-de-vaca. ele disse que estava guardando pra comprar lanche pra levar pra casa. Chega uma senhora de meia idade com sacolas de supermercado e coloca em cima da mesa da pracinha e conversa com a senhora que vende doces que esta ali todo dia e diz...- Essa estátua nunca vi aqui na praça. - Mas aqui em cabuçu ele não vai ganhar nada não...Tem que ir lá pra Copacabana. Lá vejo bastante dessas estátuas e lá tem sempre bastante gente, lá ele ganha dinheiro, aqui não.A Senhora da pipoca diz.- É, ele já veio aqui semana passada, veio hoje de novo, é marido dessa moça aqui. E aponta para mim, a senhora diz;- Ah é novinha! ela confirma. - É bem novinha, e vocês têm filhos? Eu disse “não”- E vocês animam festas? Eh porque tem a filha de uma amiga minha que vai fazer aniversario, más só pro ano que vem e acho que eles iriam gostar de ter esse tipo de estatua na festa deles, que canta e se apresenta.Eu disse que sim e que iria pegar o telefone pra entrarem em contato. E ela segue dizendo. - O bom de vocês dois trabalharem juntos é que o lucro é só de vocês né, é sempre podem estar trabalhando juntos e isso é bonito de se ver.Dei o telefone a ela. Em seguida ela disse que se o estátua cantasse a música cavalgada do Roberto Carlos ela colocaria um real. Expliquei a ela que o Zeca Bassão só canta parodias e ou composições próprias. Hoje não fomos trabalhar por o Zeca Bassão esta ensaiando novas composições, e o tempo esta com cara de chuva.

Na praça.

Zeca Bassão desperta a curiosidade

dos moradosres de Cabuçu nas noites de Pascoa,

com suas coanções e muita interatividade

as pessoas se divertem enquanto põe dinheiro na cabaça.

"O gradi pobrema das estautas como eu,

é quandu a gente se depara com crianças

sem educação, e sem respeito pelas pessoas,

por varias veziz eu tive que dar perguntar

a argumas crianças si a mão delas não deu

inducação né.
É disagradaver falar isso, mas tombem

é disagradaver ter arguel impurando ocê di

sima du seu pedestar, ja é ruim cumpetir cum

cum aquelas radiovitrolas di si por ficha,
tocando arto o baruio dos carro véio i das moto,

mas é difirci ainda ficar numa prassa
ondi tem tres postis cum quatro lampadas
cada i todas apagadas. Si eu pudesse falar
cuprefeito eu pidiria pra ele

ter um poco di vergonha i fazer uma prassa

decenti, pras pessoas poder usar principarmente

com suas minifestação artistica.








































quinta-feira, 9 de abril de 2009

Contatos


bom dia!

sou o artista Martenze marte

estou oferecendo meus trabalhos faço estatua viva entre outras performances,

ja fiz propaganda em varias casas de comércio no Rio, como loja Cinta moderna, restaurente Brasil legal...Tenho preços vairados e sempre alcanço o público de todas as idades, fico em praças, ruas, ou na prota do estabelecimento,tenho otimos preços, e meu trabalho é sempre muito bem elogiado.faço uma estatua cantante chamada Zeca Bassão e posso entregar folhetos do curso a cada música que eu cantar.tenho preços variados a combinar.
para apresentação em um único dia 100,00 reais quatro horas como estátua no local que o contratante especificar.
para 2 dias 180,00 reais quatro horas de propaganda.
para 3 dias 270,00 reais quatro horas de propaganda.
para 4 dias 360,00 reais quatro horas de propaganda.
para 5 dias 450,00 reais quatro horas de propaganda.
faça contato e negocie, faça-nos uma proposta,
minha agenda não tem data para Novembro ou Dezembro. Não há propaganda com retorno mas rapido e seguro que a arte, veja isso nas novelas, e no filmes de cinema, a propaganda é a alma do seu negócio.
ligue já.
Esses valores acima não são para animação de festas, ou outros eventos.

FESTIVAL DA AMÉRICA DO SUL, CORUMBÁ. MS

A sexta edição do Festival América do Sul está com programação praticamente fechada: as atrações nacionais e internacionais estão definidas, bem com a lista de músicos locais que participarão do evento. O festival, neste ano, começa no dia 29 de abril, quarta-feira, e se estende até o domingo, dia 3 de maio. A maior novidade são os locais das apresentações e a gratuidade de toda a programação.Dois grandes palcos serão montados na Praça Generoso Ponce, em Corumbá: o Palco Brasil e o Palco das Américas. Os shows escalados são os seguintes: dia 29, Elza Soares; dia 30, Zeca Baleiro; dia 1/5, Mercedes Sosa; dia 2/5, Paralamas do Sucesso, e dia 3/5, Luiz Melodia. Ainda sobem ao palco atrações regionais selecionadas por meio de edital, divulgado pela Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul (FCMS), organizadora do evento. São elas: Grass, Mandioca Loca, Facas Voadoras, Tostão e Guarany e a dupla de violeiros Erick Rogers. As datas de apresentação dos selecionados e locais ainda não foram definidos e a lista de contemplados está publicada hoje no Diário Oficial.O Palco das Américas será berço de atrações internacionais. A latinidade do evento começa a transbordar com o show da banda paraguaia La Secreta, no dia 30; a chilena Pedro La Colina e a peruana Wayramnanta (música inca), no dia 1/5, e De puro guapos (orquestra argentina) apresenta-se no dia 2/5.Os shows para público mais numeroso eram realizados no Porto Geral, mas agora serão todos centralizados na Praça Generoso Ponce e abertos ao público, sem cobrança de ingressos, como ocorria nas edições anteriores. Já os grupos locais de teatro e dança que inscreveram espetáculos no festival poderão ver a lista de aprovados, amanhã, em Diário Oficial. No entanto, os convidados de tais áreas já estão definidos: desembarcarão em Corumbá os grupos de teatro: Ta na Rua, com Amir Haddad (RJ), e Cia Anima de Teatro e Performance (SP), enquanto na dança estão Duo Ângelo Madureira e Catarina (SP); Solo Paulo Águas (RJ) e Grupo Corporales, de dança folclórica boliviana. Alguns destes espetáculos serão apresentados num ambiente da Casa Vasquez & Filhos.Patrocínio e LançamentoO valor estimado de investimentos nesta edição do Festival América do Sul é de R$ 1,5 milhão, segundo Américo Calheiros, presidente do FCMS. O mesmo valor foi empregado na edição passada do festival. O Banco do Brasil é o maior patrocinador do evento, "mas ainda estamos fechando valores precisos com os patrocinadores", diz Américo.Amanhã, dia 3, às 9h, o festival será lançado oficialmente em Mato Grosso do Sul, no Aeroporto Internacional de Campo Grande e, além das autoridades locais, contará com a presença do ministro do Turismo Luiz Barretto. A cerimônia ocorre antes do vôo inaugural da Empresa Aérea Trip para Bonito. Na ocasião serão distribuídos folderes sobre o evento.O festival também terá lançamento oficial em São Paulo, na próxima terça-feira, no Memorial da América Latina (sala Simon Bolívar). Na programação consta show com Almir Sater.Fonte: Correio do Estado
http://www.pantanalecoturismo.tur.br/NOTICIA-PANTANAL-581-FESTIVAL+AMERICA+DO+SUL+2009+CONHECA+AS+NOVAS+ATRACOES.htm

Entri as atrações foram convidados varios artistas que trabaiam nas ruas do Rio para abrilhantar inda mais esti maravioso encontro culturar.
Cada artista com uma modalidade específica, um sanfoneiro, uma cabra que faz embaixadinha, um dançarino, um moço qui fala com um buneco, uma mágico, um sombra, um paiaço chamado AFONSO XODÓ, otro conhecido como MIGUÉ BRUGELO DITO E FEITO, um malabarista, e uma estauta, qui sou eu.
bom vamos todos purtanto num procure nós por aqui entre 27 di abril i 06 di maio, qui nós vai istar la.
mas nossa secretaria continua atendendo para contato no mesmo telefone, ocê podi ligar e chamar nós pra sua cidade tomem.

domingo, 5 de abril de 2009

E prassa nossa de cada dia.




Ô bestero. Onti fui a trabaiar numa praça dum lugarzinho
chamado cabuçu, ondei moro. a praça esta passando por uma reforma,
qui parece qui vai fazer niversáru. pras pessoa puder inchergar eu,





eu tive pegar carona na gambiarra de luz da barraca de sorveti da muié. Ela inté fio bem gentil, em mi deixar usufruir da gambiarra dela.

A noite foi boa, rendeu poco na cabaça mas a popança tumbém num rendendo nada.Tinha bastante bacuri na praça, isso significa batante pedrinha na cabaça, ja fiz inté uma carçada la em casa cum as pedrinha que juntei da cabaça.




Mas como diz o ditadu, "fio di pexe pexinho é, fio de duro, durinho é". afinar ta todo mundo duro, ta duro lá, ta duro ali, ta duro aqui.

Mas que abençoe a todo mundo, a quem tem pra dá, a quem quem num tem, e quem tem i num dá vai pru rabo da fila.





sexta-feira, 3 de abril de 2009

Zeca Bassão

O artista sai para as ruas do rio
com seus dois personagens,
hora fazendo um, hora o outro,
diverte o público que circula,
parando por alguns minutos para
apreciar a novidade na rua.
uma estatua que canta, e ou outra que
declama poesias, fazendo apresentações
em lugares como Parati, São Paulo,
Ilha-grande...
Agora com um espetáculo solo.

Entre Musicas, poesias e causos, este jovem originário de Cabuçu, revela todo seu carisma no improviso com o publico que tem diversão garantida.

A Pesquisa


Zeca Bassão é um
viajante observador
dos costumes,
contador de causos
e cantador de modas,
e paródias.
Com suas canções
que falam de amor,
política, erotismo
e sarcasmo,
Zeca Bassão conquista
o gargalhadas da roda.

Em suas andanças Zeca Bassão fez um estudo
minucioso do ser humano com comparações hila-
riantes
do homem com o seu lado chato, efeminado, e suas
sexualidades. Entre um causo e outro, uma novidade surge das mangas do artista.




A sete anos atrás quando descobriu
seu lado Palhaço (Clown como
alguns preferem chamar)
com seus mestres Leonardo Carnevalle
(Xodó) e Fabio Freitas (Prego)
Resolveu partir para a rua para
pesquisar o ser humano e sua
necessidade do riso,
de descontrair, de relacionar-se
como o ridículo.
Criou alguns personagens que
trazem um pouco de humanidade,e sem medo de expor o seu ridículo.

ZECA BASSÃO


Sua primeira aparição como estátua viva acontecera no museu imperial em um evento chamado Arte de rua no museu, quando num frio de deixar seus dedos roxos ele cantava suas parodias para os visitantes do museu, sua criatividade e humor não passavam despercebidos. Mas, ainda era pouco para o artista inquieto, ainda faltava algo, sua estátua não tinha um nome. Falando errado com um vocabulário humilde, brinca com as palavras até no nome. Usando uma cabaça, fruta originaria do nordeste e um chapéu de palha típico do interior de Minas Gerais.







A cabaça é usada como recipiente para por a oferta das pessoas da roda que sempre se forma ao redor do artista, daí o nome Bassão ou cabação como deveria ser, com dois “s” para lembrar a regra gramatical antiga quando não existia o “c cedilha” e Zeca que na verdade é a abreviação de José Carlos muito comum em todo Brasil, mesclando Zeca ao sobre nome Bassão teremos um nome pronunciado com Zé Cabassão, que em algumas região do Brasil cabação é um apelido dado aos virgens.



Zeca Bassão o cancioneiro é uma figura mista
de caipira com nordestino com ginga de
malandro carioca, cantador de moda e contador
de causos ele tem sua maneira peculiar de lidar
com o publico, e Beltrano Tartamudo o poeta
gago e farsante. Ainda não satisfeito o
jovem sentia que algo ainda faltava ao seu
trabalho, sua estatua tinha que ter um histórico
o que é comum nas estatuas de verdade, coisas
como, quem foi o personagem,
data de nascimento e morte, coisas do gênero;
foi pensando em resolver este problema que o
Zeca Bassão ganhou um histórico,
cômico e ficou assim;





quinta-feira, 2 de abril de 2009

O Artista

Em suas andanças Zeca Bassão fez um estudo
minucioso do ser humano com comparações hila-
riantes
do homem com o seu lado chato, efeminado, e suas
sexualidades. Entre um causo e outro, uma novidade surge das mangas do artista.

A sete anos atrás quando descobriu
seu lado Palhaço (Clown como
alguns preferem chamar)
com seus mestres Leonardo Carnevalle
(Xodó) e Fabio Freitas (Prego)
Resolveu partir para a rua para
pesquisar o ser humano e sua
necessidade do riso,
de descontrair, de relacionar-se
como o ridículo.
Criou alguns personagens que
trazem um pouco de humanidade,

e sem medo de expor o seu ridículo.