sexta-feira, 3 de abril de 2009

ZECA BASSÃO


Sua primeira aparição como estátua viva acontecera no museu imperial em um evento chamado Arte de rua no museu, quando num frio de deixar seus dedos roxos ele cantava suas parodias para os visitantes do museu, sua criatividade e humor não passavam despercebidos. Mas, ainda era pouco para o artista inquieto, ainda faltava algo, sua estátua não tinha um nome. Falando errado com um vocabulário humilde, brinca com as palavras até no nome. Usando uma cabaça, fruta originaria do nordeste e um chapéu de palha típico do interior de Minas Gerais.







A cabaça é usada como recipiente para por a oferta das pessoas da roda que sempre se forma ao redor do artista, daí o nome Bassão ou cabação como deveria ser, com dois “s” para lembrar a regra gramatical antiga quando não existia o “c cedilha” e Zeca que na verdade é a abreviação de José Carlos muito comum em todo Brasil, mesclando Zeca ao sobre nome Bassão teremos um nome pronunciado com Zé Cabassão, que em algumas região do Brasil cabação é um apelido dado aos virgens.



Zeca Bassão o cancioneiro é uma figura mista
de caipira com nordestino com ginga de
malandro carioca, cantador de moda e contador
de causos ele tem sua maneira peculiar de lidar
com o publico, e Beltrano Tartamudo o poeta
gago e farsante. Ainda não satisfeito o
jovem sentia que algo ainda faltava ao seu
trabalho, sua estatua tinha que ter um histórico
o que é comum nas estatuas de verdade, coisas
como, quem foi o personagem,
data de nascimento e morte, coisas do gênero;
foi pensando em resolver este problema que o
Zeca Bassão ganhou um histórico,
cômico e ficou assim;





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